Candidato a VEREADOR de Juiz de Fora, 2016 - PSD - n. 55044
Bacharel no Curso de Direito da Faculdade Doctum, em 2015.
Candidato a DEPUTADO FEDERAL de MG, 2014 - PSD - n. 5544
Candidato a PREFEITO de Juiz de Fora, 2012 - PRP - n. 44
Candidato a DEPUTADO FEDERAL - n. 5070
Bacharel no Curso de Direito da Faculdade Doctum, em 2015.
Candidato a DEPUTADO FEDERAL de MG, 2014 - PSD - n. 5544
Candidato a PREFEITO de Juiz de Fora, 2012 - PRP - n. 44
Candidato a DEPUTADO FEDERAL - n. 5070
CURRICULUM Natural de Juiz de Fora. 55 anos.
Graduado em Filosofia pela UFJF em Dezembro de 2009.
Graduado em Engenharia Civil pela UFJF em Dezembro de 1985.
Bacharel no Curso de Direito da Faculdade Doctum, em 2015.
Estudante Autodidata da Ciência do Direito e da Teoria Geral do Estado.
Formado em Técnico em Edificações em 1978 pelo CTU/UFJF.
Compositor de músicas, de todos os estilos, desde 1995.
Atividades Atuais. Diante dos grandes problemas jurídicos enfrentados durante sua vida, principalmente, com órgãos da administração pública, das três esferas de governo, Paschoalin vem produzindo trabalhos monográficos, com o intuito de contribuir com a evolução política, econômica e social do país, que precisa transformar sua triste realidade da intensa corrupção instalada nas instituições governamentais, cujos órgãos devem promover as necessidades básicas do povo. Nos últimos quatro meses participou dos seguintes concursos de monografias:
1 – da Faculdade de Direito da UFF, cujo tema era a "Jurisprudencialização do Direito", Paschoalin abordou os problemas e injustiça promovidas por esta prática nos Tribunais, a qual é, na verdade, conhecida como o "jeitinho brasileiro", que profere decisões judiciais baseadas exclusivamente em jurisprudências, que arredam as leis do país, causando a perplexidade do povo, e extrema insegurança jurídica aos postulados de Direito, e, pior, prejudicando o trabalho legiferante, que resumido numa contundente inutilidade do Poder Legislativo.
2 – da Associação Nacional de Direitos Humanos, dedicada aos estudos Pós-Graduados, cujo tema era "O Direito ao Desenvolvimento e Dignidade Humana", foi abordado o problema dos poderosos formadores de opinião, ignorarem a inteligência e a capacidade de evolução da consciência humana, em conhecer sua plena natureza de ser especial, produtor de ciência, cultura, arte, e, principalmente, virtudes de fraternidade e solidariedade.
3 – do IX Concurso Nacional de Monografia sobre Drogas, da Secretaria Nacional de Políticas anti Drogas, cujo tema foi o "Crack", Paschoalin expôs, de forma objetiva, o problema dos vícios sociais, que se tornam epidemias, por nascerem da insatisfação do ser humano, na vida em sociedade, quando o Estado é incapaz de promover perspectivas concretas de bem estar, evolução, e efetivação das necessidades ilimitadas dos direitos humanos básicos.
4 – da Academia de Direito Constitucional, cujo tema era "Um Contributo ao Constitucionalismo", Paschoalin aborda a urgente necessidade de uma evolução política do país, com reformas estruturantes na instituição, e no aparelhamento do Estado, apontando as melhores condições para se fazer um governo cumpridor dos princípios constitucionais da administração pública, especialmente, com mudança radical do Poder Legislativo e Judiciário.
5 – da Escola da Secretaria da Fazenda (ESAF), cujo tema era "Gestão Pública e Controle Social", foi abordada a absoluta falta de conhecimento sobre as leis e procedimentos administrativos da área financeira do Estado, quando devem ser obedecidos pelos agentes públicos, principalmente, visando a economicidade, e a boa aplicação das receitas tributárias, através de despesas, que precisam de um controle interno do próprio governo, que ineficiente, provoca o controle externo da própria sociedade, inclusive através do Poder Judiciário, que deve julgar os motivos de exercício dos remédios constitucionais, garantidores dos Princípios do Estado Democrático de Direito Brasileiro, e, assim, efetivar suas normas programáticas.
6 – do 14º Concurso do Instituto Brasileiro De Ciências Criminais (IBCCRIM), Paschoalin apresentou como tema livre "O Silêncio dos Inocentes na Morte Cívica", no qual abordou obras imprescindíveis à Filosofia e à Ciência do Direito, como: a "Apologia de Sócrates" em que Platão, na Grécia antiga, narra a dialética socrática, como defesa de seu mestre, contra as acusações que lhe fizeram; e a Bíblia, e suas lições de Justiça, e, a injustiça contra o Cristo. São obras excelentes que revelam os motivos da contumácia de alguns tribunais de exceção, em praticar o totalitarismo e o arbítrio ditatorial, impondo sentenças injustas e injurídicas, tão-somente, por abuso de poder, para condenarem os inocentes à morte cívica, como, ainda, se vê no atual Judiciário brasileiro, que vem criminalizando os movimentos sociais, e, até os direitos políticos, como estão fazendo contra Polistezuq, obrigando-o a responder uma Ação Criminal, proposta pelo Ministério Público Eleitoral, acusando-o de Falsidade Ideológica, por ter agido nos estritos termos da Constituição, das leis e do Estatuto do PSOL, para se candidatar a vereador na eleição municipal de Juiz de Fora, em 2008, sendo ele o presidente do Diretório.
Paschoalin graduou-se bacharel em Filosofia pela UFJF em Dezembro de 2009. Em seu trabalho de conclusão do Curso, "A Ressurreição do Verbo e a Justiça, numa investigação científica da dialética", ele busca incluir na hermenêutica filosófica, o conhecimento científico da Bíblia, a fim de que ela não fique apenas no mundo das idéias, muito menos, enclausurada no campo mitológico, uma vez que, ela tem estreita congruência com a evolução da teoria do conhecimento praticada entre os gregos da época clássica, quando Platão compôs uma de suas magnânimas obras, "Apologia de Sócrates", em que o grande Filósofo expõe a absoluta falta de impessoalidade, respeito e consideração com a Verdade nas relações jurídicas em sociedade. Uma obra que passou despercebida, mas, de importância incomensurável para as Ciências Humanas, por constatar a dissimulação do diálogo, e o poder da eloquência, ensinado na dialética socrática, com o fim de produzir o limiar positivista das Ciências, as quais não podem ignorar os ensinamentos do Cristo, por serem imprescindíveis à compreensão plena da natureza humana, e sua difícil e triste existência debaixo do céu.O eleitor pode conhecer o Resumo das monografias no link, "Resumo das Monografias", e, caso queira receber o conteúdo completo dos trabalhos, é só fazer uma doação eleitoral no valor de apenas R$10,00, para o trabalho desejado, e avisar no email marpacho@hotmail.com, comunicando o depósito na conta nº , do Banco Brasil, apropriada para tal finalidade, para ajudar na campanha de Paschoalin, que enviará, por email, o trabalho solicitado.
Breve Histórico PROFISSIONAL
Formado como Técnico em Edificações, em 1978, executou projetos de construção e regularização de residências e prédios para pessoas de baixa renda na cidade de Juiz de Fora, durante os anos de 1999 e 2001, e, nunca sofreu qualquer prejuízo com seus trabalhos.
Após graduar-se em Engenharia Civil, em 1986, trabalhou na fábrica de Pré-Moldados da de CIEPS (Centros Integrados de Educação Pública) no Rio de Janeiro, na Administração do Brizola, onde testemunhou grande desperdício de dinheiro público.
Em 1987, trabalhou na fiscalização da restauração da estrada BR-101, de Miradouro à Realeza, em MG, quando também testemunhou desperdício de dinheiro público. Neste mesmo ano, fundou a empresa M V M PASCHOALIN ENGENHARIA LTDA, prestando serviços de sub-empreitada para grandes empreiteiras, e, a partir de 1990 sua pequena empresa passou a participar de Licitações Públicas, fazendo obras públicas para: CVRD; TELEMIG; Ministério Exército; EMBRATEL; FHEMIG; PETROBRÁS; além de obras particulares.
Nas Licitações, Paschoalin teve um estreito contato com o poder público. Testemunhou e sofreu com a má a aplicação das leis, por órgãos do executivo, percebendo falhas graves nas contratações e fiscalizações dos serviços, sobretudo, com práticas de abuso do poder dos administradores públicos que prejudicam as pequenas empresas e a honra de seus dirigentes, idôneos na execução dos contratos. Para portentosos e maus empresários, os administradores se corrompiam, enquanto, para humildes e honestos empresários, prejudicavam.
Com a situação de injustiça gerada pelos servidores públicos, Paschoalin sofreu grandes prejuízos, e, experimentou uma extrema insegurança jurídica da Livre Iniciativa, quando deve ser assegurada, por ser um princípio fundamental do Estado Democrático de Direito, essencial ao desenvolvimento de um país, com melhoria da condição de vida do povo, por gerar trabalho, renda e riqueza, no lugar do Estado assistencialista, que gera o ócio, a indolência, a miséria, a insegurança, a marginalidade, e, prejuízos àqueles que trabalham idoneamente para o povo.
Como pequeno empresário da construção civil, Paschoalin conhece a absurda carga tributária imposta àqueles que produzem trabalho e renda no país, o que não merece, nem pode continuar, quando se pretende maior desenvolvimento, com dignidade humana.
Neste particular, após assinar dois contratos de empreitada com a UFJF, para construir dois prédios, e, executar 93% de um contrato, e 73% de outro, eles foram abusivamente rescindidos, unilateralmente pela Reitora Margarida Salomão, que, locupletou para o Estado, o trabalho e o faturamento de sua pequena empresa, correspondendo a um valor de R$59 mil, em 1999, sem promover qualquer processo administrativo de prestação de contas, digna e legal. Por consequência deste ato, a UFJF causou um prejuízo incomensurável a pequena empresa, a ponto de impedir a continuidade das atividades profissionais de engenharia civil.
Depois de recolher os impostos da União, e, propor um vantajoso preço para os serviços, com qualidade e tempestividade, Paschoalin buscou a Justiça, mas, o Poder Judiciário negou-lhe todos os direitos à defesa e à assistência jurídica, quando é um preceito constitucional de ordem econômica, para proteger e dar um tratamento especial às pequenas empresas do país.